Sami Musallam, responsável pelo comitê de Turismo palestino, informou que vão desafiar essa ordem e realizar seus festejos.
"Esta decisão injusta e irresponsável, demonstra, mais uma vez, a política deliberada de violar os acordos firmados, em particular aqueles que se referem à proteção dos lugares santos, a liberdade de visitá-los e a liberdade de culto", afirma um comunicado do gabinete de Musallam.
Durante a primavera, os muçulmanos visitam a Tumba de Moisés. Este ano, a festa está prevista para começar nesta sexta-feira e durar seis dias.
O Comitê de Turismo e o Ministério Palestino de Assuntos Religiosos colocarão cartazes, nas imediações de Jericó, incentivando os palestinos a participarem da celebração. "Esta decisão é um convite para o povo palestino resistir e desafiar as autoridades racistas", destaca o comunicado
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.