Em relatório, Lu afirma que a redução na taxa de juros e no compulsório dos bancos para impulsionar o crescimento pode levar fundos para o setor financeiro, em busca de maiores retornos, porém com maior risco. Isso ainda elevaria o endividamento das empresas, além de intensificar o fluxo de saída de capital, aponta a autoridade.
O crescimento da M2, a medida mais ampla de oferta monetária, e o financiamento social total devem estar entre 11% e 13% em 2016, diz Lu. No fim de dezembro, a oferta M2 registrava alta de 13,3% na China. "A desalavancagem é uma tarefa desafiadora", afirmou ele. O relatório de Lu está disponível no site do centro de estudos privado China Finance 40 Forum. Fonte: Dow Jones Newswires.
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