Segundo a coordenadora dos hospitais do Ministério da Saúde no Rio, Ana Tereza da Silva Pereira, esta centralizaçao aumentará o poder de compra junto aos fornecedores, que apresentavam listas de preços com até 57% de aumento.
Ana Tereza afirma que nao se justificam aumentos de produtos que nao sao importados, como seringas, esparadrapos, gaze e luvas descartáveis.
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