Fontes ouvidas pela reportagem da ABC apontam que foi detectada a presença de um produto químico na carta. No entanto, a Casa Branca nega que qualquer substância química tenha sido encontrada na correspondência. A substância manteria as partículas da bactéria suspensas no ar, deixando-as mais propensas a serem inaladas. A forma pulmonar do antraz é mais letal que a cutânea.
Essa substância seria usada em armas biológicas pelo Iraque. Para o inspetor Timothy Trevan, a evidência torna o Iraque o principal suspeito quanto à origem do antraz enviado em cartas nos Estados Unidos. Apesar da declaração, o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, negou que o produto foi encontrado nas cartas.
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