Em nota, o procurador José Adércio Leite Sampaio, coordenador da força-tarefa, afirmou que "a pressa, imprimida pela velocidade política e econômica, não pode atropelar os direitos das comunidades atingidas e a efetiva reparação ambiental".
O texto diz que "na tentativa de obter respostas, o MPF já se reuniu por duas vezes com representantes dos autores da ação, mas as reuniões não foram capazes de esclarecer as questões apresentadas. Até agora nos pareceu uma proposta demasiadamente genérica, pondo em dúvida se haverá efetiva proteção dos interesses fundamentais das pessoas direta e indiretamente atingidas pelo rompimento da barragem, assim como a tutela integral do ambiente degradado".
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