A ocupação da fazenda foi confirmada pela Polícia Militar. Os sem-terra montaram acampamento na propriedade. De acordo com o dirigente regional José Aparecido Maia, o objetivo é pressionar o governo para acelerar o processo de desapropriação da área. Segundo ele, famílias estão acampadas nos arredores há oito anos, tempo em que se arrasta o processo. De acordo com a Polícia Civil, advogados da família registraram a invasão e devem entrar com pedido de reintegração de posse.
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