Ela afirmou em comunicado não estar "a par de casos cientificamente documentados segundo os quais o consumo desses alimentos tivesse efeitos prejudiciais à saúde humana". "Este tipo de alimento pode, então, ser consumido", acrescentou.
As agências da ONU estimam em 14 milhões - entre eles 2,3 milhões de crianças com menos de cinco anos - o número de pessoas que lutam contra a fome no Sul da África.
Pelo menos 300 mil pessoas poderiam morrer de fome ou de doença ligada a esse estado nos seis próximos meses, segundo estatísticas da OMS, se não forem tomadas medidas urgentes para proteger os mais vulneráveis.
A Zâmbia recusa qualquer ajuda em alimentos contendo OGM apesar das advertências do Programa Alimentar Mundial (PAM) sobre o risco de o país ver morrer cerca de 2 milhões de pessoas.
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