Os agentes libertados foram levados para o hospital, para uma revisão, e depois serão encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), para um exame de corpo de delito, já que alguns foram machucados pelos presos. Na terça-feira, dois reféns foram libertados, um deles espancado pelos amotinados.
Além das transferências, os detentos conseguiram a revisão das penas e assistência médica.
A maioria dos condenados retornaram às celas após a libertação dos reféns. A polícia fez uma vistoria nos prédios. Três celas foram destruídas e parte dos telhados dos quatro pavilhões foi arrancado.
Durante a madrugada os policiais desligaram as luzes, jogaram bombas de efeito moral e ligaram as sirenes para manter os presos acordados. Esta foi a segunda rebelião promovida na penitenciária neste ano.
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