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Custos de unidades opõem movimento e construtoras
27/12/2015 | 11:00
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Em Taboão, a associação Novo Milênio funciona como um dos centros de mobilização do MTST. Ali o movimento construiu e entregou 384 apartamentos para seus militantes. As unidades têm 63 m2 - com três quartos - e 54 m2 - de 2 dormitórios.

O custo, segundo o MTST, que contratou a construtora Esecon para a obra, foi de R$ 96 mil por unidade, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). Esse condomínio, chamado João Cândido, é considerado uma vitrine do MTST. "Construímos mais e melhor do que as construtoras com o mesmo recurso", diz Boulos. "Por que as construtoras fazem apartamentos de 39 m2 se nós conseguimos chegar a 63 m2?"

Para o vice-presidente do Sinduscon, Ronaldo Cury, as construtoras que operam no MCMV pela modalidade FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) trabalham em outro modelo de negócios e entregam "um produto excelente, com áreas de lazer e equipamentos públicos de qualidade". Desde 2009, quando foi criado o programa, até 2014, as empresas contrataram 1.273.186 unidades - ante 53.882 unidades feitas pelas entidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




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