Segundo José Teofilo Lemos de Barros, engenheiro civil e pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), "o próximo passo é verificar as partes mais afetadas do sinistro (prédio), relacionadas com a cobertura, onde se supõe que estejam as condições mais adversas do acontecimento (incêndio)". Por volta das 10h desta terça-feira, 22, ele e técnicos da CPTM, acompanhados do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, entraram no local.
De acordo com Barros, apesar da necessidade de normalizar a circulação dos trens das linhas 7-Rubi e 11-Coral, a CPTM é "um parâmetro secundário", afirmou. "Nós estamos preocupados só com as condições físicas da edificação", explicou. Ainda não há previsão de liberar os trens no local. Os bombeiros e a Defesa Civil temem que as trepidações das composições possam danificar a estação. Na face interna do prédio foi encontrada uma trinca que pode aumentar durante a passagem dos trens.
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