Antônio Correia Rodrigues, Vitor Manuel Martins, Manuel Joaquim Barros, Joaquim Fernandes Martins, Joaquim Manuel Pestana da Costa e Joaquim da Silva Mendes foram assassinados no dia 12 de agosto pelo também português Luiz Miguel Militão Guerreiro; pelo cunhado dele, Manoel Lourenço Cavalcante; e pelos seguranças Leonardo Sousa dos Santos, José Jurandir Pereira Ferreira e Raimundo Martins. Todos foram presos.
De acordo com o laudo, todos os empresários foram bastante torturados antes de serem assassinados. Todos tinham hematomas espalhados pelos corpos e fraturas em costelas. Dois deles, Joaquim Fernandes Martins e Joaquim da Silva Mendes, foram baleados na boca e na cabeça, respectivamente.
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