As autoridades ambientais e grupos ecológicos criticam a Petrobras. Neste momento, o governador do Paraná, Jaime Lerner (PFL), está no local onde começou o vazamento.
Os ambientalistas exigem um inquérito para apurar responsabilidades 'pelas falsas informações divulgadas nos primeiros dois dias'. A Rede Verde de Informações Ambientais quer uma 'auditoria independente para avaliar todas as instalações da Petrobras', no Paraná.
A Petrobras atua em cinco pontos no Paraná: a refinaria de Araucária, um terminal no Porto de Paranaguá, a Usina do Xisto e os dois oleodutos no Estado.
Para a ONG o valor anunciado pela Petrobras ainda não é definitivo. No entanto, para a Rede Verde 'ficou evidente o despreparo da empresa para controlar o derramamento de óleo e pela falta de pessoal especializado, equipamento e coordenação'.
'A demora em solicitar ajuda das autoridades ambientais aumentou em muitas vezes o efeito do acidente', afirma a ONG.
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