A taxa de desemprego no Grande ABC caiu de 17,5% da População Economicamente Ativa (PEA), em janeiro, para 17,1%, em fevereiro, apresentando recuo de 0,4 ponto percentual, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) e pelo Consórcio Intermunicipal do Alto Tamanduateí e Billings. Em fevereiro do ano passado, a taxa havia ficado em 20%.

O nível do desemprego em fevereiro é o mesmo registrado em dezembro do ano passado, quando a taxa alcançou o nível mais baixo desde abril de 1998. O total de desempregados passou para 207 mil em fevereiro, com uma redução de 3 mil pessoas em relação a janeiro.

A pesquisa atribui a queda do desemprego à criação de 16 mil postos de trabalho. Os destaques no aumento do número de vagas ficaram por conta do comércio (11 mil) e da indústria (9 mil). Já o setor de serviços apresentou queda de 8 mil postos de trabalho.

O número de trabalhadores com carteira assinada aumentou em 17 mil em relação a janeiro. Já em comparação com fevereiro do ano passado, o total de empregos formais aumentou de 44,3% para 45,7%, contra um aumento de 12,5% para 13,6% no número de trabalhadores sem carteira.

Rendimento - O rendimento médio dos ocupados, porém, caiu 1,1% de dezembro para janeiro, ficando em R$ 816. A queda foi maior entre os assalariados, de 3,2%, com salário de R$ 861. Em relação a janeiro de 2000, houve crescimento de 1,4% no rendimento médio dos ocupados e de 3,6% no dos assalariados.Cai a taxa de desemprego no ABC A taxa de desemprego no Grande ABC caiu de 17,5% da População Economicamente Ativa (PEA), em janeiro, para 17,1%, em fevereiro, apresentando recuo de 0,4 ponto percentual, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) e pelo Consórcio Intermunicipal do Alto Tamanduateí e Billings. Em fevereiro do ano passado, a taxa havia ficado em 20%.

O nível do desemprego em fevereiro é o mesmo registrado em dezembro do ano passado, quando a taxa alcançou o nível mais baixo desde abril de 1998. O total de desempregados passou para 207 mil em fevereiro, com uma redução de 3 mil pessoas em relação a janeiro.

A pesquisa atribui a queda do desemprego à criação de 16 mil postos de trabalho. Os destaques no aumento do número de vagas ficaram por conta do comércio (11 mil) e da indústria (9 mil). Já o setor de serviços apresentou queda de 8 mil postos de trabalho.

O número de trabalhadores com carteira assinada aumentou em 17 mil em relação a janeiro. Já em comparação com fevereiro do ano passado, o total de empregos formais aumentou de 44,3% para 45,7%, contra um aumento de 12,5% para 13,6% no número de trabalhadores sem carteira.

Rendimento - O rendimento médio dos ocupados, porém, caiu 1,1% de dezembro para janeiro, ficando em R$ 816. A queda foi maior entre os assalariados, de 3,2%, com salário de R$ 861. Em relação a janeiro de 2000, houve crescimento de 1,4% no rendimento médio dos ocupados e de 3,6% no dos assalariados.