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'Messias' Giovanni deixa o Santos de maneira discreta
05/06/2010 | 08:38
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Chegará ao fim na segunda-feira a história de Giovanni no Santos. Aos 38 anos, o maior ídolo do clube nos anos 1990 cansou de ser figura decorativa no grupo de Dorival Júnior e pediu para rescindir o contrato que terminaria em 4 de agosto, dia da decisão da Copa do Brasil, contra o Vitória, em Salvador.

O sonho do jogador era estar em campo pelo menos nos minutos finais da decisão do Paulista, contra o Santo André, para se sentir campeão. Mas o meia ficou no banco e comemorou discretamente a conquista.

Giovanni pediu para que seu adeus fosse amanhã, na Vila Belmiro, contra o Vasco mas não foi atendido. Por isso, sai frustrado e com a sensação de que foi útil apenas para ajudar a eleger o presidente Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro.

"Tive uma reunião com Edinho (procurador de Giovanni) e ficou acertada a rescisão do contrato. Em vez da despedida em um jogo, o departamento de marketing do clube está trabalhando para a realização de um evento", explicou o gerente de futebol, Paulo Jamelli.

De acordo com o dirigente, a festa de encerramento da carreira de Giovanni poderá ser com dois jogos, um no Pacaembu e outro na Vila Belmiro. "O pessoal do marketing está bolando alguma coisa maluca e se eu contar o que é, perde a graça", acrescentou o dirigente.

Na volta ao clube, Giovanni participou de quatro jogos do Paulista e marcou um gol. Pela Copa do Brasil foram dois jogos e, no Brasileiro, nos minutos finais da partida contra o Atlético-GO, em Goiânia.




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