De acordo com o presidente da Dixie Toga, Sérgio Haberfeld, a fábrica de tintas aloja um depósito de matéria-prima, com produtos altamente inflamáveis. Um grupo norte-americano é responsável pela operaçao dessa unidade, há cerca de um ano. O empresário desconhece a causa do incêndio, mas disse que sempre houve uma preocupaçao grande com a queda de baloes, que sao muito comuns naquela regiao da cidade. Ele citou também a possibilidade do incêndio ter se iniciado dentro da própria fábrica, citando o risco de estática.
Haberfeld disse que, ao transferir a operaçao dessa unidade para os novos gestores, a empresa contava com um "sistema muito sofisticado" de combate a incêndios. "Teoricamente, esse sistema deve ter sido mantido", afirmou. Até às 12h30, Haberfeld nao havia conversado com os diretores da unidade que está pegando fogo, já que o sistema de telefonia foi cortado. Ele também nao conseguiu se comunicar com a unidade da Dixie Toga, que está ameaçada.
"Nao vou para lá, porque nao vou ser de grande valia", disse o empresário. Segundo ele, mesmo que a produçao dessa fábrica de tintas seja muito afetada a Dixie Toga nao sofrerá conseqüências mais graves já que têm outros fornecedores.
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