Segundo o porta-voz da CECRA, Carlos Ferreyra, são 3,5 milhões de imigrantes ilegais que funcionam como uma espécie de “escravos modernos” em todo o território europeu.
De acordo com a classificação da organização, os “escravos modernos” seriam pessoas que trabalham no serviço doméstico, na prostituição, na agricultura, na indústria têxtil e em outros setores que exigem serviços braçais para pessoas “acomodadas econômica e culturalmente".
O porta-voz da CECRA declarou ainda que outro problema é o racismo institucional na Espanha. Segundo ele, os espanhóis negros ou de origem indo-americana e asiática sofrem o preconceito do próprio governo.
Carlos Ferreyra pediu ao governo espanhol que faça um plano de ação para acabar com o racismo no país.
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