O diretor do parque, Sérgio Pereira de Sá, disse que a circulaçao de visitantes deve ser restrita para evitar danos à fauna. Serao permitidas apenas pesquisas científicas e incursoes de apoio às comunidades locais, desde que autorizadas pela chefia da Unidade de Conservaçao.
Com o esvaziamento do rio, começam a surgir as praias, onde ocorre a desova dos quelônios. A maior preocupaçao é com a Irapuca, espécie de tartaruga ameaçada de extinçao.
A interdiçao também visa a proteger tracajás, jabutis e cágados que vivem no ecossistema de águas negras do Jaú, um dos afluentes do Rio Negro.
Da Agência Brasil
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