Segundo o entendimento da 8ª Câmara do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o banco norte-americano deveria repassar US$ 15 milhões para o clube devido a um adiantamento de contrato, mas repassou somente US$ 3 milhões.
O contrato estabelecia negócios com a empresa Vasco da Gama Licenciamentos (VGL) para a exploração da imagem do clube.
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