"Não estamos nos referindo nem a Dilma, nem ao Temer. A solução é que o Executivo e Legislativo comecem a se entender", disse o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Claudio Bernardes. "Nós não temos mais tempo. Precisamos de diálogo entre as pessoas."
O presidente do Sindicato da Construção (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto, afirmou que o manifesto reflete indignação e preocupação com as cerca de 475 mil demissões previstas no setor. "É um número assustador", disse Ferraz Neto. O Secovi e a SindusCon assinaram o documento com outras três entidades do setor.
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