A maioria das pichações contém símbolos ilegíveis, mas em algumas pode-se ler a palavra “vadia”. A casa dos Richthofen está vazia desde o dia do assassinato, em 31 de outubro.
Não é a primeira manifestação negativa da população que Suzane sofre. No último dia 13, quando voltou ao local para a reconstituição do crime, a jovem foi recebida pelas pessoas que esperavam na rua com gritos de “assassina” e quase foi agredida.
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