O protesto começou na Praça da Sé e vai em direção ao prédio da CDHU (Companhia do Desenvolvimento Urbano).
Dentre as reivindicações estão liberação de R$ 500 milhões para construção de moradias populares - prometidos pelo governo estadual; criação de um fundo e de um Conselho de Habitação; agilidade na implementação do programa de atuação em cortiço; política de aquisição de terrenos para habitação popular; revisão da política de financiamento do governo e projetos habitacionais em mutirão para o interior.
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