Cerca de 1 mil professores permanecem reunidos em frente da Secretária Municipal de Gestão da cidade de São Paulo, no centro da capital. Eles organizaram uma assembléia para decidir se a greve continuará ou não.
Não foi definido se acontecerão passeatas após a assembléia.
Os professores rejeitam a gratificação de R$ 350 reais e acusam a prefeitura de São Paulo de não querer negociar.
Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há 15 dias e reivindicam, entre outros pontos, o aumento do salário inicial e redução do número de alunos em sala de aula.
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