Ronan não foi encontrado pela reportagem, mas, segundo o relator da comissão, vereador Donisete Pereira (PV), até a tarde desta sexta, não havia comunicado sua ausência.
Por meio de sua assessora, Lorrê Pimentel, Gabrilli afirmou que confirmará à CPI o que já disse em seu depoimento anterior e ao Ministério Público. Ela declarou que era obrigada a pagar ao empresário R$ 550 mensais por cada ônibus da Expresso Guarará e da Viação São José. Já Ronan negou qualquer tipo de envolvimento com a suposta cobrança de propina.
Pereira praticamente descartou outras acareações, justificando que apenas essa é relevante para seu relatório. “Se tivéssemos mais tempo até poderíamos fazer outras acareações, mas acredito que não será possível”.
O relatório da CPI deve ser concluído até o dia 18 de setembro para ser apreciado pelo plenário da Câmara.
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