Ela alegava que, em agosto de 1999, tomou refrigerante durante o jantar e logo depois teria sentido náuseas e dor de cabeça. Ediluza, então, mandou examinar a garrafa, na qual, segundo ela, foram encontrados restos de uma lagartixa em decomposição.
A empresa, por sua vez, afirma que o Instituto Adolfo Lutz verificou a presença de um fungo na garrafa, o que poderia acontecer somente se o lacre tivesse sido violado.
O juiz, que julgou a ação improcedente, ainda condenou a dona de casa a pagar os gastos do processo e honorários aos advogados. Ela ainda pode recorrer da sentença.
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