Arlindo estava sendo assessorado por um defensor público, mas ele foi trocado nesta semana por um advogado particular. O profissional pediu um prazo maior para estudar o caso, mas Dantas negou.
Para o juiz, o ex-policial militar estava tentando desmoralizar o Tribunal. Em 1997, ele foi condenado a 441 anos de prisão pela morte de 21 moradores da favela do Vigário Geral.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.