Segundo os arquivos, pelo menos 77 pessoas foram obrigadas a trabalhar pela Igreja Católica entre junho de 1941 e maio de 1945 na paróquia de Gurk, capital da província de Carintia, entre eles quatro italianos, 12 croatas, 13 eslovenos, 23 poloneses e 25 russos.
O bispo de Carintia, Egon Kapellari, anunciou sua intençao de começar um processo para indenizar esses ex-trabalhadores forçados explorados na agricultura.
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