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Igreja austríaca admite ter utilizado trabalhadores forçados
Do Diário do Grande ABC
12/08/2000 | 18:50
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A Igreja Católica austríaca admitiu, neste sábado, que durante a Segunda Guerra Mundial utilizou trabalhadores forçados.

Segundo os arquivos, pelo menos 77 pessoas foram obrigadas a trabalhar pela Igreja Católica entre junho de 1941 e maio de 1945 na paróquia de Gurk, capital da província de Carintia, entre eles quatro italianos, 12 croatas, 13 eslovenos, 23 poloneses e 25 russos.

O bispo de Carintia, Egon Kapellari, anunciou sua intençao de começar um processo para indenizar esses ex-trabalhadores forçados explorados na agricultura.




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