A delegada Izabela Santoni, titular da delegacia, afirmou que todos os criminosos são paulistas e viajavam de vez em quando ao Rio com uma lista de nomes e endereços das vítimas. Uma vez na cidade, um deles liga para a casa das futuras vítimas, tentando identificar uma hora em que o imóvel está vazio. É nesse momento em que eles vão até as residências para roubá-las. O grupo, com várias células que funcionam de maneira independente, atuava no Rio, em Minas Gerais e em São Paulo.
A polícia informou que os grupos, compostos por jovens de classe média, têm, em geral, cinco integrantes. Com a prisão dos seis na noite desta sexta-feira (5), duas células da quadrilha foram desarticuladas. As investigações prosseguem. O objetivo da Polícia Civil agora é identificar o chefe da quadrilha, responsável por escolher as vítimas.
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