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A greve pretendia derrubar a lei que tira dos médicos o direito de vender remédios, uma importante fonte de renda.
Promulgada para tentar conter a enorme quantidade de receitas médicas no país, a lei deveria entrar em vigor em julho.
A Associaçao Médica Coreana (AMC) disse na segunda-feira que 70% de seus 44 mil membros votaram, na noite de domingo, para voltar ao trabalho depois que o governo concordou em mudar a lei.
Por causa da greve dos médicos na Coréia do Sul, vários pacientes foram forçados a viajar durante horas atrás de cuidados. Muitos morreram no caminho.
A AMC desculpou-se na segunda-feira e vários médicos doaram sangue para expressar arrependimento.
As informaçoes sao da Reuters.
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