O diretor diz que a editora levou dois anos e meio para obter as autorizações necessárias e se inspirou no exemplo das estações ferroviárias indianas, onde se vendem com sucesso contos de Rudyard Kipling por dois pence.
'Proporemos 45 títulos: cada máquina incorpora um título diferente a cada semana e contamos instalar várias máquinas por estação', disse Mollet.
O fundador da Travelman, Alexander Waugh, causou escândalo ao declarar segunda-feira à rádio BBC que o sucesso da iniciativa depende de 10% dos londrinos, dado que os outros 90% são muito idiotas para apreciar a boa literatura.
O jornal The Independent saudou nesta terça-feira a iniciativa, embora comentando com humor que, considerando os atrasos do metrô londrino, obras como 'Guerra e Paz' ou 'Em busca do tempo perdido' seriam mais adequadas do que os contos.
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