Os trabalhos voltaram a ser feitos no Estádio Bruno Daniel. Mas apenas aqueles de praxe. Desde o início da semana, funcionários da Prefeitura dão continuidade às intervenções no gramado, como adubação e corte, e iniciaram a lavagem das arquibancadas.

Independente de a liberação da praça esportiva não ter sido oficialmente concretizada, o que se vê é otimismo, sobretudo após a visita e o ok dados pelo engenheiro inspetor da CBF, Reginaldo Cordeiro.

Os jogadores do Santo André seguem impossibilitados de utilizar o gramado. Todo e qualquer treino a ser realizado no Bruno Daniel ou ocorre na academia do estádio, ou atrás dos gols. Os trabalhos técnicos e táticos estão sendo efetuados no Campo do Nacional (Parque Novo Oratório).

Já as arquibancadas parecem novas. O tempo misturado à poluição deixaram o local bastante sujo, mas os jatos d'água com pressão estão mudando a cara do único setor disponível à toricda. Em breve, deve ser efetuada pintura de todos os degraus.

Enquanto isso, segue o drama do lado oposto do estádio. A parte que abriga a marquise demolida segue com aspecto de cenário de guerra e a Prefeitura, por sua vez, calada, sem dar maiores explicações sobre quando a obra será retomada, qual o próximo passo a ser dado, custo, empresa responsável, entre outras.

AMISTOSO

O Ramalhão enfrentou ontem a Portuguesa, no CT da Lusa (Parque Ecológico do Tietê). O time do Grande ABC perdeu por 1 a 0, gol de Arylson.