Apesar disso, segundo o diretor do grupo de defesa de sanidade animal da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, Heinz Otto Hellwing, depois desse período, os pecuaristas retardatários poderão vacinar seus rebanhos.
Hellwing informou ainda que é importante imunizar 100% do rebanho, já que o país não pode correr o risco de perder o certificado da OIE (Organização Internacional de Epizootias) como área livre da doença com vacinação, conquistado em maio de 2000.
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