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Lua de mel chilena

Casal de São Bernardo se surpreende e se encanta com país vizinho

Marcela Munhoz
30/04/2015 | 07:00
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Arquivo Pessoal


Eliane Ribeiro Pinheiro, 35 anos, supervisora de planejamento, e Tarço Alexandre Pinheiro, 41, analista de TI, passaram a lua de mel em novembro de 2011 no Chile. Na ocasião, visitaram Santiago, Viña del Mar, Valparaiso e as cordilheiras. Eles gostaram tanto do passeio que resolveram compartilhar. Confira:

“Ficamos hospedados no centro histórico de Santiago, próximo ao palácio La Moneda, sede do governo chileno e região com forte presença policial. A Capital é uma das mais seguras da América do Sul, apresentando baixo nível de criminalidade. Porém, cuidados básicos com os pertences se faz necessário durante as caminhadas pelas ruas da cidade, pois a criminalidade é baixa, mas não zero. O primeiro passeio que fizemos foi o city tour, padrão da maioria dos visitantes, que adquirimos junto à operadora de turismo no Brasil e que teve cunho muito mais comercial, passando por lojas e restaurantes parceiros da empresa do que realmente apresentando a cidade ao turista.

A noite de Santiago tem bares abertos durante a madrugada. É ponto de encontro de turistas de vários lugares do mundo, sendo possível ir de metrô. Estivemos lá e gostamos, apesar do frio. Entre esses bares, há o Bali Hai, casa de shows que fica na área nobre da cidade, possui danças típicas e é frequentado, sobretudo, por casais e idosos turistas. Não é bom local para ir quando estiver com fome, apesar de ter restaurante, pois a quantidade oferecida não é generosa.

Para quem gosta de vinho, há opções de passeio em vinícolas como Concha y Toro e Cousiño Macul. Apesar de não sermos apreciadores de vinho, o passeio foi muito gostoso. Estivemos também no litoral do Chile, nas cidades de Valparaiso e Viña del Mar, porém levamos mais tempo no deslocamento do que visitando os pontos turísticos. O único atrativo para nós em Valparaiso foi o passeio de funicular (espécie de bonde puxado por cabos morro acima) e a vista do porto. Mas o melhor, sem dúvida, foi o passeio pelas cordilheiras e a visita à estação de esqui Valle Nevado. Em novembro já não há neve no caminho e nem na estação de esqui, porém é maravilhoso. A visibilidade é melhor do que no período de neve, a vegetação e o clima das cordilheiras tornam o passeio, mesmo fora da alta temporada, bela opção.”




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