A passeata, organizada pelo movimento antiglobalização e os sindicatos de base, Cobas, contou com os trabalhadores do transporte público, que paralisaram por quatro horas o metrô e os ônibus, provocando enormes problemas no trânsito em toda a capital.
Os trabalhadores protestam "contra as facilidades concedidas às empresas para a dispensa de empregados, contra a reforma do sistema de pensões e a privatização dos sistemas educacional e sanitário", explicou um porta-voz sindical, Piero Bernocchi.
"Nos opomos ao projeto de lei que dificulta a entrada de imigrantes e a todas as formas de guerra", anunciaram os manifestantes.
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