A demora na liberação do corpo para o sepultamento deve-se à necessidade de determinar com exatidão a causa da morte do seqüestrador, a fim de evitar a necessidade de uma posterior exumação.
O seqüestrador morreu no último dia 2, vítima de uma infecção generalizada, mas há suspeita de envenenamento ou que ele tenha sido vítima de espancamento. Há ainda a suspeita de que ele tomado uma superdosagem de remédio. Na urina de Dutra Pinto foi encontrado vestígios de maconha.
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