Ele voltou a afirmar que a decisão da estatal de não mexer nos preços não tem "relação alguma" com a proximidade das eleições. "Essa é uma decisão que compete à diretoria da companhia. A hora em que nós tivermos a certeza de que essa volatilidade vai parar, a gente vai tomar uma decisão", disse o diretor, citado pela Agência Brasil.
Paulo Roberto Costa declarou ainda que a decisão sobre possíveis aumentos é da própria direção da Petrobras e que, portanto, não haverá consulta prévia ao Ministério de Minas e Energia.
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