Em princípio, os indígenas exigiram R$ 20 mil para devolver as três caminhonetes apreendidas por eles na segunda-feira. Porém, voltaram atrás e aceitaram a proposta de receber 30 cestas básicas e mais R$ 2,5 mil, que devem ser depositados em uma conta bancária administrada pelo cacique Iraro Carajá, que liderou as negociações.
Depois que os carros foram apreendidos, 13 turistas, entre empresários e funcionários públicos do goianos e paranaenses, foram para a cidade de São Félix do Araguaia, onde ficaram alojados na casa de um amigo, enquanto aguardavam a liberação dos veículos.
Os índios evitaram que a Fundação Nacional do Índio (Funai) intermediasse as negociações para liberar os veículos.
Os aproximadamente 800 índios carajás da aldeia Santa Isabel do Morro estaria revoltados com a pesca predatória na região da Ilha do Bananal, na divisa entre Mato Grosso e Tocantins.
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