Barata controlava a câmara digital, escondida dentro de uma bolsa entreaberta, por meio de um controle remoto. Uma aluna que foi filmada percebeu a ação e denunciou o mecânico à Polícia Federal, que enviou um agente ao local.
O acusado negou ser pedófilo, afirmando que filmava as meninas para sua “satisfação íntima”.
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