No crime, que chocou todo o estado da Bahia, o garoto foi atraído até a residência do casal, adepto do ritual de magia negra, imobilizado, teve as maos amarradas com tiras de borracha, e foi morto com golpes de facada. Em seguida, os criminosos rasparam a cabeça do garoto e jogaram seu corpo numa cisterna de oito metros de profundidade.
Demonstrando frieza e cinismo, o casal se acusa mutuamente e ainda chega a acusar o filho menor, de 11 anos, também detido, de cometer sozinho o crime.
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