Segundo ele, o projeto do combustível, que ficou pronto no final do ano passado, foi uma parceria para atender às centrais nucleares de Angra I, Kore II e Krsko, na Eslováquia, usinas com projetos semelhantes.
Roberto Esteves disse que o novo combustível poderá aumentar em cerca de 10% a potência da usina de Angra I, o equivalente a 60 megawatts. Acrescentou que a eficiência do novo combustível é mais de 30% maior que o utilizado atualmente nas centrais. “O antigo tinha 411 kg de urânio por elemento/combustível (peça mecânica que amarra tubos onde fica depositado o urânio), e o novo, 877 kg, representando uma grande economia de urânio”, informou.
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