A assembléia, que deverá reunir 50 mil metalúrgicos, terá em pauta cinco propostas para a flexibilização da CLT: férias, 13º salário, participação nos lucros e resultados, licença paternidade e redução do horário de almoço.
Os metalúrgicos defendem o parcelamento das férias em até quatro vezes de cinco dias úteis em meses diferentes do ano. Com isso, o tempo de descanso remunerado seria elevado de 30 para 36 dias.
Os sindicalistas também querem que 60% do pagamento do 13º salário seja realizado a partir de fevereiro, conforme a necessidade individual dos trabalhadores, e os outros 40% pagos entre 10 e 20 de dezembro. Atualmente, 50% são pagos em 31 de novembro e a outra parte em 20 de dezembro.
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