Scher também foi repreendido por uma comissao interna que investigou o caso. Ele já havia sido chamado de volta a Israel e suspenso das atividades diplomáticas no mês de julho, quando o caso foi divulgado na imprensa brasileira.
A comissao o inocentou das alegaçoes de que ele haveria ``encorajado menores de idade a tirarem fotos sem roupa', informou a agência de notícias israelense Itim. Mas considerou que sua conduta ``o desviou de normas que um diplomata deve seguir', e nao excluiu maiores puniçoes, caso o inquérito em apuraçao no Brasil vier a fornecer maiores evidências contra ele.
' A polícia brasileira já prendeu um dos amigos de Scher, o professor George Schteinberg, também suspeito de envolvimento no caso. O diplomata pediu desculpas a seus superiores. Ele admitiu ter fotografado mulheres jovens, mas disse nao saber que elas eram menores de 18 anos.
A agência de notícias israelense nao informa se o ministério das Relaçoes Exteriores de Israel pretende extraditar Arie Scher para que ele seja julgado também no Brasil.
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