Izailda, 27, estava desaparecida desde terça à noite, quando fazia o trajeto entre o prédio da Assembléia Legislativa de Alagoas e um ponto de ônibus, no centro de capital alagoana. A polícia investiga a possibilidade de crime passional.
O corpo da assessora apresentava sinais de tortura e marcas de disparos de pistolas automáticas. Segundo a família, Izailda sempre recebia ameaças.
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