Segundo o morador da casa, o restaurador Antônio José da Rosa, a imagem foi vista pela primeira vez por seu filho, por um sobrinho e por outro colega dos garotos. A mulher do restaurador, Ana Maria de Jesus Rosa, conta que limpou a janela com álcool diversas vezes e, quanto mais limpava, mas nítida a imagem ficava.
Desde domingo, cerca de 20 mil pessoas visitaram a residência, na rua Antônio Bernardino Corrêa, no Jardim Juliana, para glorificá-la ou pedir graças. A rua foi interditada e policiais militares fazem a segurança do local.
O padre da Igreja Matriz da cidade, José Eduardo Ferreira, disse que o contorno lembra a imagem de Nossa Senhora de Fátima e de Nossa Senhora do Imaculado Coração. "Dependendo do ângulo que olhamos, percebemos uma imagem que se assemelha a um coração", declarou. Ele também defendeu que o vidro seja retirado da residência e levado para a Igreja, para que possa ser analisado.
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