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O sumo pontífice sofreu um ataque à bala no dia 13 de maio de 1981, praticado pelo turco Mehmet Ali Agca. Ele afirmou na época que agiu seguindo ordens do serviço secreto da Bulgária, que queria assassinar João Paulo II por causa de sua luta contra o comunismo no Leste Europeu.
Muitos analistas acreditam que parte dos problemas de saúde enfrentados hoje pelo papa são reflexos do atentado.
Igreja ortodoxa-João Paulo II visita nesta sexta-feira, na Bulgária, o monastério de Rila, o maior retiro ortodoxo dos Balcãs. Situado a 120 quilômetro de Sofia, o local foi um dos centros da cultura eslavo-búlgara durante a Idade Média.
O papa voltará ainda nesta sexta à capital búlgara para conceder uma audiência ao grande mufti (líder ortodoxo) da Bulgária, Selim Mehmed. Depois ele vai se encontrar com representantes da comunidade católica do país, que conta com 60 mil pessoas, 0,75% da população búlgara.
A viagem de João Paulo II à Bulgária faz parte do projeto de aproximação entre os cristãos católicos e ortodoxos.
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