"Existe uma bipolaridade: de um lado está a criminalidade e do outro a intervenção. Hoje, estou muito mais preocupado com ação, com medidas efetivas para coibir a criminalidade no estado do que com a intervenção, que eu não sei se ela faria esse papel", destacou o ministro completando que essa é uma luta contínua. "Não é mais possível que a justiça brasileira tenha dificuldades em cumprir a lei".

O ministro fez essas declarações durante reunião com presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rubens Approbato, e representantes das principais entidades de defesa dos direitos humanos para discutir a violência que atinge o estado do Espírito Santo.

As informações são da Agência Brasil.