As vítimas, os policiais Ashraf Deib, Khaled al Tmizi, Mohammed Abu Awad, membros dos serviços de inteligência palestinos, e um oficial da segurança, Mohammed al Awawdeh, se encontravam no prédio do governo, onde está localizado o escritório local do presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, quando militares israelenses abriram fogo.

Pelo menos outros cinco palestinos ficaram feridos nesta ofensiva, mas apenas um foi hospitalizado, segundo as fontes.

Mais de 100 policiais palestinos que estavam no local onde também ficam os serviços de segurança foram detidos pelas tropas israelenses, segundo responsáveis dos serviços de segurança palestinos.

Entre os prisioneiros está o diretor dos serviços de inteligência do distrito de Hebron, Nizam al Khaabari, agregaram as fontes.

Várias dezenas de tanques e veículos blindados israelenses penetraram em Hebron e impuseram o toque de recolher. Outra coluna de blindados entrou na localidade vizinha de Dura.

Pouco antes, uma dezena de tanques e veículos blindados israelenses penetraram em Jalaya, norte de Ramallah (Cisjordânia). As tropas israelenses impuseram em seguida o toque de recolher.

No sétimo dia da atual ofensiva contra os territórios palestinos, lançada após dois sangrentos atentados contra Jerusalém, o Exército israelense ocupava parcial ou totalmente 7 grandes cidades palestinas da Cisjordânia: Ramallah, Jenin, Kalkilya, Nablus, Tulkarem, Belém e Hebron.