"Enfrentarei qualquer obstáculo que tiver na minha frente. Não tenho medo, nem nunca terei. Se essa for a vontade da mulher e do povo brasileiro serei sim candidata à Presidência da República", disse a governadora, cuja campanha foi abalada pela apreensão de documentos que ligariam sua empresa e de seu marido, Lunus, a irregularidades na Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
Ela voltou a criticar a operação da Polícia Militar em seu escritório. “Eu sempre quis um Brasil de liberdade política, onde ninguém fosse submetido a invasões na calada da noite, sem saber do que estava sendo acusado".
A pré-candidata também falou sobre as dificuldades que a mulher enfrenta, principalmente na carreira política. “É duro e difícil construir carreira política dentro de um universo onde a mulher ainda é minoria e onde há uma torcida diária para que ela "não dê certo, tropece, erre, desista e entregue os pontos", afirmou.
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