Na noite de domingo, a casa do policial, na Rua Manoel de Arruda Castanho, mesmo bairro do crime, foi cercada por cerca de 400 pessoas que protestavam contra a morte e acusavam Crespo pelo ato. O grupo tentou invadir o imóvel, mas foi impedido pelo Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) e Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil.
O mestre de bateria foi morto em frente à casa do policial. A corregedoria da Polícia Civil, que apura as denúncias, apreendeu as três armas de Crespo. Antes e morrer, Eloy teria dito à esposa que viu o tiro saindo da casa do policial.
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