Um porta-voz da ANP, Ahmad Subor, afirmou que o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, "não quer somente sitiar Arafat, mas também destruir de uma maneira geral o projeto nacional palestino”. A Liga Árabe foi informada sobre o protesto.
Arafat permanece confinado em seu escritório na cidade autônoma Ramalá, na Cisjordânia, desde dezembro. Tropas israelenses cercam o local e impedem a saída do líder palestino.
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