Sarney lembrou que a Advocacia-Geral da União e a Controladoria-Geral da União já possuem esse status. Para ele, tradicionalmente, medidas administrativas como essa são implementadas por meio de MPs. Ele defendeu o governo afirmando que “a fórmula encontrada é adequada”.
O governo federal editou na segunda-feira a MP que eleva o cargo de presidente do Banco Central ao de ministro de Estado. Com isso, o presidente do BC terá direito a foro privilegiado e as ações contra ele serão julgadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
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